O caso foi enviado ao Ministério Público Estadual (MPE), que pediu a instauração de inquérito por improbidade administrativa contra Roseane e mais três ex-secretários.
Segundo o relatório, houve, de forma proposital, a inclusão de filtros no Portal da Transparência do Maranhão, visando ocultar vários tipos de gastos, como o aplicado em Saúde.
A auditoria constatou ainda "gastos se secretos" nos anos de 2013 e 2014.
Repórter: Rômulo Rocha

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