A frase do título desta matéria é do líder do Governo
na Assembléia Legislativa, deputado estadual João Mádison (PMDB). Ele
subiu o tom do discurso na hora de defender a gestão do governador Zé
Filho (PMDB), candidato a reeleição. Deixando as comparações
administrativas de lado, o
parlamentar dispara sem medo de errar: “petista não tem moral para
apontar o dedo contra este governo. Nenhum petista tem moral pra isso”.
De acordo com
o deputado, o Partido dos Trabalhadores largou a estratégia de comparar
a gestão que fez com os governos que o sucederam e agora partem para o
terrorismo. “Alarmar demissão, provocar a saída de concursados dos
quadros do Governo foi a gota d’água. Eles [petistas] estão desesperados
e agora querem ver o Estado pegar fogo”, avalia o líder.
João
Mádison concedeu entrevista nesta quinta-feira e repetiu o discurso
feito na TV Antena 10, um dia antes, quando respondeu acusações da
presidente regional do PT Regina Sousa, de que o atual governo
peemedebista não estava sendo responsável com o equilíbrio financeiro do
Estado. “Estamos resgatando o respeito ao funcionário público, isso sim. A folha de pagamento aumentou por conta dos planos de carreira, que elevaram os salários dos servidores. E temos que ampliar isso, não regredir, como quer o PT”, considera.
CONTRADIÇÃO DE REGINA SOUZA
Ele disse ainda que o discurso dos líderes do PT são pura contradição. “Eu vi a [presidente do PT] Regina Sousa dizendo que acha lindo ver uma pessoa entrar no serviço público por meio do concurso. Mas o PT se mobilizou para impedir que 60 concursados da Segurança fossem nomeados. Isso é gostar do servidor?”, questionou João.
Ele disse ainda que o discurso dos líderes do PT são pura contradição. “Eu vi a [presidente do PT] Regina Sousa dizendo que acha lindo ver uma pessoa entrar no serviço público por meio do concurso. Mas o PT se mobilizou para impedir que 60 concursados da Segurança fossem nomeados. Isso é gostar do servidor?”, questionou João.
W.DIAS MASSACROU PROFESSORES
O deputado insiste que o PT ostenta um discurso de fachada. E continuou usando a própria Regina como exemplo. “Respeito a Regina, mas ela fica falando que é concursada e reconhece o sentimento de quem entra pela porta da frente no serviço público, mas na verdade, desde 1993 ela só sabe o que é cargo comissionado. Ela foi do gabinete de Wellington Dias quando ele foi vereador, depois foi pro gabinete do mesmo Wellington deputado estadual, depois foi para Brasília no gabinete do deputado federal Wellington Dias, aí virou secretária de estado quando o Wellington virou governador. Foi o período em que ela massacrou os professores e os militares principalmente. E hoje está lotada no gabinete de Wellington no Senado".
O deputado insiste que o PT ostenta um discurso de fachada. E continuou usando a própria Regina como exemplo. “Respeito a Regina, mas ela fica falando que é concursada e reconhece o sentimento de quem entra pela porta da frente no serviço público, mas na verdade, desde 1993 ela só sabe o que é cargo comissionado. Ela foi do gabinete de Wellington Dias quando ele foi vereador, depois foi pro gabinete do mesmo Wellington deputado estadual, depois foi para Brasília no gabinete do deputado federal Wellington Dias, aí virou secretária de estado quando o Wellington virou governador. Foi o período em que ela massacrou os professores e os militares principalmente. E hoje está lotada no gabinete de Wellington no Senado".
SENADORA SEM NUNCA TER UM VOTO
Para completar, ele lembra que Regina Sousa, como suplente de W.Dias no Senado, qier entrar pela porta dos fundos no Senado Federal e teria total interesse na eleição de Wellington para governador só pelo fato de se tornar governador. "O que ela realmente sabe sobre viver do concurso público? Nada! Aliás, quer ver Wellington eleito governador a qualquer custo, porque se isso acontecer ela vira senadora, pois é a primeira suplente dele. Senadora sem nunca ter tido um voto”, finalizou.
Para completar, ele lembra que Regina Sousa, como suplente de W.Dias no Senado, qier entrar pela porta dos fundos no Senado Federal e teria total interesse na eleição de Wellington para governador só pelo fato de se tornar governador. "O que ela realmente sabe sobre viver do concurso público? Nada! Aliás, quer ver Wellington eleito governador a qualquer custo, porque se isso acontecer ela vira senadora, pois é a primeira suplente dele. Senadora sem nunca ter tido um voto”, finalizou.
Fonte: 180Graus
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